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book of dead slots online,Sala de Transmissão de Jogos de Cartas da Hostess, Presentes Virtuais Sem Parar, Onde Cada Partida Traz Não Apenas Diversão, Mas Também Recompensas e Surpresas Inesquecíveis..''I'm Breathless'' é um álbum musicalmente derivado do ''jazz'', do ''swing'' e do ''pop'', onde Madonna e Sondheim recriaram e compõem a música do período retratado em ''Dick Tracy''. De acordo com Rikky Rooksby, autor de ''The Complete Guide to the Music of Madonna'', os estilos harmônicos e melódicos eram mais "complexos" do que as músicas que Madonna estava acostumado a cantar, e por isso ela achou difícil e exigente. Ela falou sobre o "deserto" das faixas, dizendo que ela e Sondheim não estavam confiantes em fazer justiça com as canções. Entretanto, ele continuou incentivando a cantora para que as sessões de gravação não fossem afetados. Madonna também chamou o produtor Patrick Leonard e o engenheiro musical Bill Bottrell para ajudá-la com o projeto. Ela e Leonard trabalharam para criar um estilo musical que se encaixasse no estilo e na produção do filme, ambientado nos dias de aplicação da lei dos Intocáveis. Bob Magnusson, que tocou o baixo no disco, lembrou que o relacionamento de Madonna com Beatty refletiu seu humor no estúdio. "Ela era agradável com todos e se apresentou para os músicos", acrescentou. De acordo com Lucy O'Brien, autora de ''Madonna: Like an Icon'', após a separação entre Madonna e Sean Penn em 1989, a cantora estava confortável em seu novo relacionamento, o que influenciou os números e a interpretação de sua personagem. Madonna e Leonard contaram com uma banda ao vivo formada por dez integrantes e músicos de ''jazz'', para dar à trilha sonora uma natureza ''swing''. As sessões de gravação ocorreram nos estúdios Johnny Yuma e Ocean Way, ambos situados em Los Angeles, Califórnia, e concluíram-se por três semanas. As canções do álbum refletem a personalidade de Madonna no longa-metragem, onde ela cantou de uma forma "natural, radical e balançada" com vocais "descontraídos e com alma". Uma abordagem estudada foi evidente na maioria das canções, o que O'Brien comparou a "uma atriz interpretando um papel e realizando um exercício vocal na técnica". Algumas das músicas apresentou Madonna lançando seus vocais e cantando as notas somente quando necessário. A secura foi predominante na maior parte de seu canto, o que era necessário para as canções e o cenário. Madonna começou a fumar cigarros, a fim de conseguir isso. Guy Pratt, que também tocou o baixo no disco, disse que a cantora "estava no personagem e começou a fumar. Ela realmente jogou um cigarro em cima de mim. Sua personagem fumava e, portanto, ela também fumava".,''American Life'' é repleto das técnicas de produção características de Ahmadzaï, como vocais e instrumentos gaguejantes, tons oscilantes que lembram as pulsações dos sonares dos anos 1950, vocais montados constituídos de grunhidos e tratamentos que fazem a música congelar no meio dos ritmos. O produtor esperava que o uso da gagueira nos vocais se tornassem comuns no mundo das gravações do futuro. Ele acreditou que as pessoas pensavam que não era natural pular e gaguejar na música; contudo, utilizou isso para criar um novo ''groove''. Com a ajuda do ''hardware'' ''Pro Tools'', Ahmadzaï congelou o áudio em qualquer ponto que quisesse para mudar o ritmo das faixas. Madonna discutiu a gravação de "American Life", declarando que o produtor a incentivou a rimar espontaneamente sobre os objetos materialistas que ela citou. Eles fizeram uma ruptura instrumental na faixa, no qual Ahmadzaï encorajou a intérprete a adicionar um ''rap'' sobre sua vida cotidiana. Ela adicionou: "Eu estava sempre tomando cafés com leite de soja no estúdio, e enquanto dirigia meu Mini Cooper até lá, fiquei tipo 'Ok, me deixe falar sobre as coisas que eu tô afim'. Então, eu fui e improvisei totalmente, e obviamente foi malfeito no início, mas liberei todos meus pensamentos, escrevi tudo que disse e aperfeiçoei o tempo das rimas. Foi totalmente espontâneo"..

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